INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

Em 2020 houve vários incêndios florestais no Brasil. Você está lembrado? A partir disso, houve vários questionamentos sobre as ações tomadas pelo Governo Federal para tentar conter os incêndios ocorridos no Brasil.


Como este tema é muito importante, eu resolvi te mostrar a ferramenta de monitoramento das queimadas por países fornecida pelo INPE. Esta ferramenta pode te ajudar a compreender os impactos gerados não só em 2020 como em diversos outros anos.

Veja abaixo como você pode usar esta incrível ferramenta.

INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

A primeira coisa que você precisa fazer é acessar a página do INPE. Somente assim você poderá ter acesso as informações fornecidas por eles.

Dentro da página do INPE você verá esta pequena janela mostrada acima. Esta janela serve como painel de controle. Tudo que você precisa é acioná-la e logo depois várias informações serão geradas para você.

Esta ferramenta te dará informações não só sobre o Brasil como também sobre vários países da América do Sul.

INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

Para poder selecionar o país você precisa clicar sobre a setinha ao lado do nome Brasil. Após o clique uma pequena aba se abrirá para você.

Nesta aba você encontrará vários países que você poderá selecionar para obter as informações sobre as queimadas. Porém a lista de países mostrada acima é bem restrita. Como você pode ver na imagem acima, a ferramenta do INPE só fornece informações sobre os países localizados na América do Sul.

Porém mesmo havendo restrições, é possível ver os dados individuais de cada país como também há a possiblidade de ver o impacto das queimadas como um todo. Para que isso seja possível você precisa selecionar a opção América do Sul.

INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

Após selecionar o país que você deseja obter as informações sobre os incêndios, a primeira coisa que você verá é esta tabela aqui.

Nesta tabela você encontrará os focos de incêndios ocorridos mês a mês ao longo de vários anos. A tabela acima contém dados desde junho de 1998 até agosto de 2021.

Além disso, você pode ver a quantidade total gerada a cada ano e também poderá ver a quantidade mínima, média e máxima relacionada a cada mês.

Conforme o tempo for passando será inserido novas informações e isso poderá alterar alguns dados representados na tabela acima.

Debaixo da tabela mostrada acima há uma pequena tabela. Porém devido a alguns problemas eu decidi deixá-la de fora. Mas se você quiser conferir seus dados, basta acessar a página de monitoramento do INPE.

A tabela que deixei de fora irá te mostrar a quantidade de incêndios ocorridos diariamente no mês atual em comparação o mesmo mês, mas com relação ao ano anterior.

INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

Logo abaixo das tabelas tratadas acima você verá o gráfico acima.

O gráfico acima irá te mostrar a quantidade máxima de focos ativos ocorrido no Brasil desde o ano de 1998 até 2021.

Este gráfico te permite identificar qual ano teve mais ocorrências como também pode te ajudar a identificar algumas informações específicas.

Por exemplo:

2020 teve realmente um aumento dos incêndios?

INPE – Ferramenta de Monitoramento das Queimadas por Países

O ultimo gráfico que você irá encontrar na página do INPE é este daqui.

Neste gráfico você poderá ver a comparação entre a quantidade mínima, média e máxima de focos ativos ocorridos no país com o que está ocorrendo em 2021.

Além disso, é possível identificar em que mês houve maior ou menor ocorrência de incêndios.

A partir dessas informações é possível decidir, pelo menos, quando devemos aumentar nossos esforços para conter os incêndios no Brasil.

Porém é necessário mais informações para que haja ações efetivas no combate aos incêndios no Brasil. Para isso o INPE fornece outras ferramentas que em breve mostrarei aqui no Arquiteto Versátil. Aguarde.

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Quais informações mostradas neste artigo você achou mais interessante? Deixe sua opinião nos comentários.

Até a próxima.


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