Logo após acordar eu ouvi meu pai dizendo que queria ir no Canaã. Ao ouvir as palavras do meu pai eu pensei: eu não quero ir. Mas minha mãe disse: chame o Rafael que eu não vou. Tenho algumas coisas para fazer.
Depois que ouvi as palavras da minha mãe eu fiquei sem saída. Então me levantei da cama e fui até a cozinha. No caminho meu pai disse: vamos no Canaã?
Eu disse imediatamente: vamos.
Então, tome café para que possamos ir, disse meu pai enquanto caminhava até a garagem.
Dez minutos depois eu já tinha tomado café. Peguei as botas que estavam na antiga casa da penélope e as calcei. Peguei meu chapéu e pus na cabeça.
Quando eu terminei de me arrumar eu disse: já estou pronto.
Você vai de bermuda, perguntou meu pai.
Sim, eu disse para ele.
Rapaz, é melhor vestir uma calça, aconcelhou meu pai.
Pensando bem... Então eu corri até o meu banheiro e vesti uma calça.
Depois que estava tudo pronto meu pai disse: não se esqueça de pegar a trena.
Vou ver onde ela está. Na verdade faz tempo que não vejo ela. Eu falei para meu pai enquanto caminhava até o meu quarto.
Ao procurar a trena, eu consegui encontrá-la rapidamente. Ainda bem que ela estava guardada.
Após pegar a trena entramos no carro e pegamos a estrada.
10 minutos depois, chegamos no terreno.
Eu fui o primeiro a descer do carro.
Depois meu pai desceu e abriu a mala do carro.
De lá de dentro ele tirou dois potes e um pincel.
Agora vamos medir, disse meu pai.
Ele pegou a trena que estava comigo e me deu a ponta.
Ponha a ponta da trena aí neste ponto. Vou marcar o limite do lote. Caminhou alguns metros e riscou o chão.
Venha ver, disse ele. Mas deixe a ponta da trena aí no chão.
Fui até ele para ver o que ele queria me mostrar.
Aqui é dezesseis metros, ele perguntou.
Sim, eu disse. Então este é o limite do lote, afirmou meu pai.
Agora vamos marcar os outros terrenos.
Medimos mais quatro terrenos.
Após a medição, meu pai pegou um dos potinhos que havia tirado do carro e abriu a tampa com uma chave de fenda. Dentro do pote havia tinta. Com a tinta em uma mão e o pincel na outra ele marcou a guia. Desta forma ele delimitou onde ficava cada terreno medido.
O processo de marcação dos terrenos não foi tão rápido. Eu já tinha imaginado que ia demorar.
Depois que meu pai terminou a sua tarefa, ele decidiu dar uma olhada nos terrenos vizinhos. Eu fui junto para olhar também.
Os terrenos em volta não são ruins, mas poderiam ser melhores. O que torna eles ruins é que seus donos começaram a construir e depois abandonaram a construção. É uma pena que isso tenha ocorrido.
Depois de dar uma bela olhada nos terrenos, meu pai e eu caminhamos de volta até o carro.
Ao chegar no carro, meu pai decidiu limpar o pincel com um pouco de gasolina que ele tinha levado.
Ao concluir a limpeza do pincel meu pai perguntou para mim: quer ficar mais um pouco?
Imediatamente eu disse: vamos embora.
Poucos minutos depois, entramos no carro e pegamos a estrada de volta.
10 minutos depois chegamos em casa.
Logo após chegar em casa eu pensei: inicialmente eu não queria ir, mas a viagem foi boa.
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Até a próxima.
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